terça-feira, 1 de junho de 2010

Eu tentei falar, dando sons a minha voz.

Tantas decepções ela ja viveu, mas con certeza a mais cruel nunca livrará sua mente. a estranha nn cresceu, ela evoluiu, mesmo em meio a problemas grandes, como o aquecimento global, o efeito estufa, e os pequenos, como sentimentos, amores nn resolvidos, uma unha quebrada. mesmo assim, ela vê a vida com outros olhos. Ela sabe que mesmo de longe, sua devida proteção, um dia chegará até ela. por mais difícil que sejam as coisas, por mais indesejáveis, por mais inevitáveis. Não é possível quee nada dê certo pra ella [pensa].
E as coisas continuam acontecendo, o tédio nn mais te surpreende, as verdades nn te machucam. os sofrimentos nn te comovem. A cada simples respirar, tudo é cada vez mais questionado, será que o sol é de papel? será que as nuvens são de gás ?
Presa num presente que assombra, num futuro cruel. num medo assustador, e cadê elle ? Não tem mais tempo pra ela, trabalha, estuda, dorme, vive. e ela nn quer ser um vegetal. VIDA !
Acão, algo esperado a quinze anos, quinze? a idade mais assustadora, cercada de medo, insegurança, indecisões. FATO'' a cada novo dia, a dúvida massacrante, ela só quer amar, ela só quer viver, ela só quer respirar, ela quer ser. sem medo?! é possível? e pobre desses rapazes, que tentam lhe fazer feliz...
ela prefere acreditar em metade do que vê, e em nada do que ouve. só assim as chances de mágoa podem se reduzir, evitar de mais, talvez seja o seu erro. quando eu a encontrar, lhe darei um bom conselho, que ella provavelmente nn queira ouvi, mas eu direi: ARRISQUE. VIVA !

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