segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
“Desculpe-me por ser tão fraca. Eu tentei. Juro que tentei. Juro que todos os dias repetia para mim mesma que não sentia sua falta, que não precisava mais de ti.Tenho que admitir - Não fui nada convincente. Sua ausência me machuca demais, meu amor. Nunca soube supri-la. Nunca soube seguir em frente, e deixá-lo para trás. Eu nunca soube me cuidar sozinha. Você sabe… Sempre fui insegura e instável. Sempre tentei parecer autossuficiente e independente, mas você sabe que por trás de toda a minha arrogância, sou apenas uma garotinha tola dependente de ti. Não pense que me orgulho disso. Odeio precisar de você. Odeio sentir sua falta a cada respiração, e lembrar de ti por todo lugar que eu vou. Odeio pertencer mais a você do que a mim mesma. Te odeio, garoto. Porque não me procurou? Porque não me ligou pedindo pra voltar? Porque simplesmente optou por nos deixar acabar? Estou farta. Estou exausta, desgastada. Gastei todas as minhas forças tentando ser o suficiente para ti. Mas chega uma hora que cansa. Amar sozinha simplesmente cansa…”
Eu sou carente. Admito.
Sou carente de colo, de uma pessoa pra me abraçar quando eu achar que tudo está perdido; Sinto carência em tudo, inclusive de abraços vindo sem eu pedir; Aqueles abraços apertados, que te dão uma sensação de proteção, um abraço bem apertado e bem demorado; Só pra me sentir com proteção de alguém… Sou carente de carinhos, de alguém mechendo no meu cabelo, fazendo um carinho no meu rosto e me abraçando o tempo todo. Sinto necessidade de sentir um pouco de atenção só pra mim, nem que seja por alguns minutos, mas eu necessito de atenção, e alguém mostrando se preocupar comigo; Pelo menos um pouco… Sou carente de querer um ombro pra chorar no meio da noite, de ter alguém pra ficar ouvindo minhas bobagens, e de alguém que não irá me abandonar. Sinto carencia de ser a “exceção” na vida de alguém; De ser a primeira opção. Eu admito, sou muito carente. Preciso sim, de um pouquinho de carinho; Um pouquinho de preocupação.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Muita gente precisa ler isso:
O que é amor?
A palma de sua mão fica suada, seu coração acelera, e sua voz fica presa no peito? Isso não é amar, é gostar. Você não consegue manter seus olhos ou suas mãos longe dessa pessoa, estou certa? Isso não é amor, é desejo. Você esta orgulhosa, ansiosa para mostrá-la? Isso não é amor, é orgulho. Você gosta dele por que você sabe que ele está lá? Isso não é amor, é solidão. Você está lá por que é o que todo mundo quer? Isso não é amor, é lealdade. Você está lá por que ele te beijou ou segurou sua mão? Isso não é amor, é insegurança. Você continua com ele por causa de suas confissões de amor e por que você não quer machucá-lo? Isso não é amor, é piedade. Você continua a pertencer a ele por que vê-lo faz seu coração pular? Isso não é amor, é paixão. Você perdoa os erros dele por que você se importa com ele? Isso não é amor, é amizade. Você daria todas as suas coisas favoritas em consideração por ele? Isso não é amor, é caridade. Seu coração quebra e dói quando ele está triste? Então é amor. Os olhos dele veêm seu verdadeiro coração e tocam sua alma tão profundamente que dói? Então é amor. Você continua com ele por que uma cegante e incompreensível mistura de dor e conexão puxa você pra perto e te segura lá? Então é amor. Você aceita os erros dele porque são parte de quem ele é? Então é amor. Você se sente atraída à outros, mas continua com ele fielmente e sem se arrepender? Então é amor. Você daria a ele seu coração, sua vida, sua morte?
Pense nisso por um segundo.
Eu não sou dos que seduzem com uma mordida nos lábios e muito menos com um corpo definido e também não preciso de um pra conquistar uma garota. Na verdade eu não tenho jeito com essa coisa de conquista. Quando eu gosto de alguém ajo feito um idiota e faço de tudo pra que essa pessoa se sinta bem ao meu lado. Se essa pessoa também gostar de mim, vai gostar por isso, pelo meu jeito idiota de ser.